Estudos da The American Psychological Association apontam que a busca pela notoriedade e pela fama é uma das motivações mais recorrentes dos assassinos que promovem massacres. Assim, quando a imprensa decide concentrar seus esforços em vasculhar a vida do criminoso e especular sobre suas intenções, ela está exatamente garantindo a visibilidade que o assassino normalmente busca. E não importa que ele tenha ideação suicida ou seja morto. Outro ponto crítico é mostrar os nomes dos grupos, sites, anotações, livros e demais materiais usados no planejamento dos ataques.
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